Que atire a primeira pedra a empresa que, no momento do recrutamento e seleção, não tem como meta encontrar um profissional que tenha bom perfil comportamental, seja produtivo e apto a entregar bons resultados, rumo ao crescimento da organização. A questão é: como achar, entre tantos talentos, colaboradores que se alinhem à cultura organizacional?
Por meio da avaliação psicológica – sobretudo do teste de personalidade MAPA – é possível mapear o perfil dos candidatos e analisar, por meio de ciência e dados, diversos tipos de comportamentos. Dessa forma, fica mais fácil vislumbrar pessoas que tenham a ver com as expectativas da empresa, com a vaga em questão e até mesmo com os resultados esperados.
Na verdade, a pergunta de hoje é: qual a relação entre comportamento e produtividade no ambiente de trabalho? Continue a leitura para saber mais!
Comportamento e produtividade no ambiente de trabalho: entenda a relação
Já ouviu falar de perfil comportamental? Na seleção de profissionais, o RH pode ter acesso a ferramentas que fazem um mapeamento do perfil comportamental dos candidatos, coletando informações sobre como o indivíduo tende a reagir frente a algumas situações, pontos fortes, vulnerabilidades, habilidades, ou seja, seus comportamentos de forma geral.
Ou seja, o perfil comportamental identifica se o candidato conta com as competências necessárias para exercer bem o seu trabalho, se encaixar bem na equipe e na empresa como um todo. Com essa análise, a organização tem em mãos dados sobre o modo de agir do candidato, formas de ser e de pensar, características comportamentais. Ou seja, informações relevantes para a tomada de decisão.
Quando a empresa coloca no time profissionais que têm a mesma visão e entendimento sobre os valores, processos e produtos, então ela garante que todos “vistam a camisa” ou “falem a mesma língua” internamente. E já vimos por aqui que profissionais motivados e com aquela sensação de pertencimento produzem mais e melhor.
Inclusive, o teste de personalidade, por exemplo, identifica se o candidato possui um perfil mais comunicativo, se é uma pessoa com traços de executor, planejador ou analista. Isso ajuda a empresa a optar por pessoas que se adequem melhor a cada tipo de vaga e setor. Dessa maneira, a equipe fica mais sincronizada, engajada e trabalhando na mesma direção.
Porém, vale lembrar que, para ter o ganho da produtividade e de colaboradores satisfeitos, é preciso manter essa gestão organizacional ao longo de toda a jornada do profissional. Até porque sempre existem pontos que precisam ser desenvolvidos para que a equipe atue com máxima performance.
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Importância da gestão organizacional para o aumento da produtividade
Além de entender bem o perfil de cada membro da equipe, é preciso adotar uma boa gestão. No mundo de hoje, é preciso perceber as pessoas como talentos e não como meros recursos funcionais ou operacionais. Afinal, é por meio do reconhecimento e desenvolvimento da equipe que a empresa obtém o equilíbrio das relações profissionais, bem como o amadurecimento das metodologias utilizadas.
Além do mapeamento do perfil, as empresas precisam investir na autonomia do profissional e na valorização do fator humano, proporcionando à equipe uma identidade, fazendo-as entender qual o seu papel como geradoras de resultados.
Para melhorar a performance do time, a empresa pode, por exemplo, implementar programas de saúde mental, oferecer benefícios, realizar palestras, treinamentos com a liderança, incentivar as atividades físicas, manter um canal ativo de feedback e propor rodas de conversa.
Também vale a pena colocar no papel a razão de ser da empresa, como você deseja ser reconhecido e listar as qualidades que você deseja para a sua equipe. A partir daí, é possível traçar metas tangíveis para os colaboradores. Assim como criar planos de capacitação, avaliar a equipe, melhorar a comunicação e oferecer soluções adequadas.
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Saúde mental aumenta a produtividade
Um assunto em alta neste Janeiro Branco (veja mais aqui) e que aumenta a produtividade é o investimento em saúde mental. De acordo com a Harvard Business Review, o ROI (retorno sobre o investimento) em saúde mental é 3,68 para a empresa como um todo e chega a 6,3 nos cargos de gestão. Ou seja: para cada R$ 1 investido, a empresa pode esperar o retorno de R$ 3,68.
Nesse sentido, é possível afirmar que cuidar do bem-estar emocional no ambiente de trabalho é um investimento para qualquer negócio que tenha como propósito ter sucesso hoje e no futuro. Um colaborador feliz e saudável física e mentalmente tem mais chances de prosperar na vida pessoal e no trabalho. Assim, desempenha suas funções com qualidade e ótima relação com a equipe.
Veja também: Avaliação Psicológica E Suas Possibilidades Para O Contexto Organizacional
Por que escolher a MAPA para te ajudar no perfil comportamental e na produtividade no ambiente de trabalho?
A MAPA conta com uma plataforma de avaliação e estruturação de dados para entendimento de pessoas no contexto do trabalho. A empresa acessa pessoas diretamente por meio do teste on-line ou de integrações com outras tecnologias. O objetivo é levantar dados e análises que servem como insumo para elaboração de ações estratégicas para a empresa.
Um dos instrumentos da empresa é o teste de personalidade MAPA. Ele avalia um conjunto de construtos organizadores da personalidade, por meio de uma estrutura de fatores testada empiricamente no Brasil.
Esses fatores estão relacionados a perfis de trabalho em organizações e incluem comportamentos de segurança, produtividade, relacionamento, regulação emocional, entre outros. Ao gerar dados para o RH, o teste consegue dizer quais traços de personalidade determinado perfil apresenta. Por exemplo, os ligados à imprudência, ansiedade, depressão e suscetibilidade para se envolver em acidentes.
Além disso, a ferramenta pode ajudar a área de recursos humanos nos processos de recrutamento, seleção e desenvolvimento no ambiente de trabalho. O teste MAPA, instrumento aprovado pelo CFP, permite que a organização tenha uma visão ampliada de diversos aspectos do candidato. Afinal, ele avalia até 48 traços da personalidade, trazendo uma análise que pode auxiliar o RH na tomada de decisões dentro da empresa.
Em síntese, o instrumento é capaz de revelar traços do candidato que não são óbvios e/ou que não podem ser relatados em uma simples entrevista. Além do mais, é uma ótima opção para autoconhecimento.
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